“Diz-se convencional daquele que se acha taticamente admitido nos padrões sociais”.
Pois é, não me considero tão presa às convenções assim... Tudo bem que não saio por aí bradando aos quatro ventos as minhas opiniões sobre as pessoas, a vida ou o que quer que seja que estejam fazendo com ela. Não uso piercings, tatuagens (nada contra quem os tem, apenas não gosto de agulhas!), nem nenhuma roupa ou objeto que seja símbolo de rebeldia (nada contra quem os usa também, apenas prefiro usar rosa!), não encabeço protestos, nem me afilio a partidos ditos revolucionários, mas também não faço coro com os puritanos, os politicamente corretos ou com aqueles que se dizem defensores da lei, dos bons costumes e detentores de verdades absolutas.
Guardo as minhas crenças, conceitos e opiniões para mim, sendo muito pouco provável que você saiba verdadeiramente o que penso a respeito de um determinado tema, a menos que venha conversar diretamente comigo. Evito julgamentos precipitados e acho que todo aquele que grita, o faz porque a causa é fraca. Não se apegue a detalhes superficiais, não se prenda à cor rosa citada lá em cima – olhe você e os seus julgamentos precipitados!
Para alguns a vida, para outros o destino, para mim Deus. Deus tem sido imensamente generoso comigo, tem me posto em lugares áridos, em situações difíceis, mas tem me mostrado o quanto é possível crescer em meio a dificuldades. Comportamentos como mansidão, generosidade, paciência, honestidade, respeito têm feito parte da minha vida, do meu cotidiano, do meu aprendizado diário. Valores... Vemos em todos os lugares linhas e mais linhas escritas a respeito da beleza de usá-los, mas pouca gente os põe em prática, de fato. Muitos dizem que estas são qualidades quando, na verdade, deveriam vê-las como obrigações. Perdoe-me se agora eu choquei você – talvez tenha sido essa a minha intenção! Mas me parece óbvio e, óbvio aqui não é sinônimo de fácil, mas de necessário, que se perceba: as pessoas querem ser tratadas com paciência, querem receber atenção, querem ser valorizadas, desejam que os outros sejam autênticos, sinceros e honestos com elas. As pessoas querem ser perdoadas quando errarem, querem generosidade e comprometimento, mas esquecem –se da famosa REGRA DE OURO que diz como devo me comportar em relação aos outros: exatamente como gostaria de ser tratada!
É, eu sei, vão me dizer que esta é velha, já foi muito usada e todos estão carecas de ouvir coisas do tipo, mas eu gostaria de enfatizar aqui, não o “a minha educação depende da sua” e sim, o “as minhas atitudes não dependem da sua”.
Quero deixar aqui registrado o que tenho aprendido... Há uma recompensa muito valiosa para aqueles que se dispõe a fazer desses valores mais do que simples pensamentos ou ações momentâneas. Há um tesouro escondido para aqueles que transformam essas ações em hábitos, moldando assim o próprio caráter e, essa recompensa é a ALEGRIA (isso mesmo, A-L-E-G-R-I-A, segundo Aurélio, sentimento que se manifesta em palavras e ações; prazer moral; sentimento profundo que não depende de fatores externos). Falo da satisfação interior e da convicção de que se fez a coisa certa. É o “fazer o bem sem olhar a quem” que não há ninguém que compre, nem dinheiro algum que pague.
Ninguém disse que seria fácil, mas posso garantir que vale a pena tentar!
“Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo”.
(Provérbio Chinês)
Pois é, não me considero tão presa às convenções assim... Tudo bem que não saio por aí bradando aos quatro ventos as minhas opiniões sobre as pessoas, a vida ou o que quer que seja que estejam fazendo com ela. Não uso piercings, tatuagens (nada contra quem os tem, apenas não gosto de agulhas!), nem nenhuma roupa ou objeto que seja símbolo de rebeldia (nada contra quem os usa também, apenas prefiro usar rosa!), não encabeço protestos, nem me afilio a partidos ditos revolucionários, mas também não faço coro com os puritanos, os politicamente corretos ou com aqueles que se dizem defensores da lei, dos bons costumes e detentores de verdades absolutas.
Guardo as minhas crenças, conceitos e opiniões para mim, sendo muito pouco provável que você saiba verdadeiramente o que penso a respeito de um determinado tema, a menos que venha conversar diretamente comigo. Evito julgamentos precipitados e acho que todo aquele que grita, o faz porque a causa é fraca. Não se apegue a detalhes superficiais, não se prenda à cor rosa citada lá em cima – olhe você e os seus julgamentos precipitados!
Para alguns a vida, para outros o destino, para mim Deus. Deus tem sido imensamente generoso comigo, tem me posto em lugares áridos, em situações difíceis, mas tem me mostrado o quanto é possível crescer em meio a dificuldades. Comportamentos como mansidão, generosidade, paciência, honestidade, respeito têm feito parte da minha vida, do meu cotidiano, do meu aprendizado diário. Valores... Vemos em todos os lugares linhas e mais linhas escritas a respeito da beleza de usá-los, mas pouca gente os põe em prática, de fato. Muitos dizem que estas são qualidades quando, na verdade, deveriam vê-las como obrigações. Perdoe-me se agora eu choquei você – talvez tenha sido essa a minha intenção! Mas me parece óbvio e, óbvio aqui não é sinônimo de fácil, mas de necessário, que se perceba: as pessoas querem ser tratadas com paciência, querem receber atenção, querem ser valorizadas, desejam que os outros sejam autênticos, sinceros e honestos com elas. As pessoas querem ser perdoadas quando errarem, querem generosidade e comprometimento, mas esquecem –se da famosa REGRA DE OURO que diz como devo me comportar em relação aos outros: exatamente como gostaria de ser tratada!
É, eu sei, vão me dizer que esta é velha, já foi muito usada e todos estão carecas de ouvir coisas do tipo, mas eu gostaria de enfatizar aqui, não o “a minha educação depende da sua” e sim, o “as minhas atitudes não dependem da sua”.
Quero deixar aqui registrado o que tenho aprendido... Há uma recompensa muito valiosa para aqueles que se dispõe a fazer desses valores mais do que simples pensamentos ou ações momentâneas. Há um tesouro escondido para aqueles que transformam essas ações em hábitos, moldando assim o próprio caráter e, essa recompensa é a ALEGRIA (isso mesmo, A-L-E-G-R-I-A, segundo Aurélio, sentimento que se manifesta em palavras e ações; prazer moral; sentimento profundo que não depende de fatores externos). Falo da satisfação interior e da convicção de que se fez a coisa certa. É o “fazer o bem sem olhar a quem” que não há ninguém que compre, nem dinheiro algum que pague.
Ninguém disse que seria fácil, mas posso garantir que vale a pena tentar!
“Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo”.
(Provérbio Chinês)